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E-Book - Técnica DRS - Suportes e Resistências

  • Marco Brito
  • 12 de out. de 2018
  • 3 min de leitura

Capítulo 4

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Suportes e Resistências

Neste capítulo iremos aprender o que são "Suportes e Resistências", base fundamental e extremamente importante para a eficaz aplicação da técnica DRS, assim como, dar-nos uma enorme informação no acto da nossa tomada de decisão relativamente à compra ou à venda de um instrumento.

Vamos nesta primeira fase do capítulo iremos incidir o foco nos "Suportes".

Podemos definir como "Suporte" uma região do gráfico onde os compradores ganham força e geram um maior interesse pela compra do instrumento, o que faz com que o preço possa inverter a trajectória de queda até ai seguida.

O principal objectivo de obtermos um "Suporte" bem traçado no nosso gráfico, e que o tornam como válido, é verificarmos o numero de vezes que o mesmo é testado, ou seja, que o preço tenha dificuldade em romper, termo que definimos por "Rompimento".

Observemos a imagem abaixo.

Como podemos verificar no gráfico, depois de uma subida acentuada do preço, este fez uma correcção, invertendo até um determinado valor. Assim sendo, já conseguimos verificar onde estão situadas as primeiras "Regiões de Suporte" e traçar a nossa "Linha de Suporte".

Depois da inversão, o preço volta a subir ligeiramente e inverte novamente, até à mesma "Região de Suporte" anterior, o que nos mostra uma terceira e posteriormente ainda, uma quarta "Região de Suporte" válidas.

A segunda "Linha de Suporte", como podemos verificar, conseguimos traçar praticamente na mesma região da anterior, o que nos confirma, que o preço do instrumento tende a subir quando se aproxima da nossa "Linha de Suporte".

Vamos verificar agora um exemplo em que temos uma "Linha de Suporte" válida, com várias "Regiões de Suporte" válidas, em que o preço não respeita esse suporte e a "Linha de Suporte" traçada é alvo de um "Rompimento".

Observemos a imagem abaixo.

O "Rompimento" na técnica DRS é sempre considerado após o fecho do candlestick. Situações em que o candlestick atinge a "Mínima" abaixo da "Linha de Suporte" mas que o "Fecho" situa-se acima da mesma, não devemos considerar como "Rompimento" válido.

Nesta segunda fase do capítulo iremos incidir agora, o foco nas "Resistências".

Se os "Suportes" são regiões do gráfico onde os compradores ganham força e geram um maior interesse pela compra do instrumento, podemos concluir então que as "Resistências" são precisamente o inverso.

Podemos definir como "Resistências" uma região do gráfico onde os vendedores ganham força e geram um maior interesse pela venda do instrumento, o que faz com que o preço possa inverter a trajectória de subida até ai seguida.

Tal como no "Suporte" o principal objectivo de obtermos uma "Resistência" bem traçada no nosso gráfico, e que a tornam como válida, é verificarmos o numero de vezes que a mesma é testada, ou seja, que o preço tenha dificuldade em romper, termo que definimos, igualmente, por "Rompimento".

Observemos o gráfico abaixo.

Como podemos verificar no gráfico, depois de uma descida acentuada do preço, este fez uma correcção, invertendo até um determinado valor, descendo novamente, para de seguida voltar a inverter, chegando a uma "Região de Resistência" válida.

Assim sendo, já conseguimos verificar onde estão situadas as primeiras "Regiões de Resistência" e traçar a nossa "Linha de Resistência".

Vamos verificar agora um exemplo em que temos uma "Linha de Resistência" válida, com várias "Regiões de Resistência" válidas, em que o preço não respeita essa resistência e a "Linha de Resistência" traçada é alvo de um "Rompimento".

Observemos a imagem abaixo.

Agora que ficámos a perceber a importância e o método de como traçar uma "Linha de Suporte" e uma "Linha de Resistência", aspecto importantíssimo para obter os resultados pretendidos na aplicação da técnica DRS, vamos abordar agora a "Mudança de Polaridade" entre os "Suportes" e as "Resistências".

Para exemplificar de forma simples a "Mudança de Polaridade", vamos centrar a nossa imaginação num edifício de vários andares. Ao entrar no Rés-do-chão, este tem um piso na parte inferior e um tecto na parte superior. Assim, podemos dizer que o piso será o nosso "Suporte" e o tecto a nossa "Resistência".

Ao deslocarmo-nos do Rés-do-chão para o 1º andar, teremos novamente um piso na parte inferior e um tecto na parte superior. Agora, podemos dizer que a anterior "Resistência", ou seja o tecto do Rés-do-chão, passa a ser agora o nosso "Suporte" no 1º andar. Podemos dizer também, e é uma designação que temos que nos familiarizar, que o Rés-do-chão é o "Nível 1", o 1º Andar é o "Nível 2", o 2º andar é o "Nível 3" e assim sucessivamente.

Então, podemos definir como "Mudança de Polaridade" ou "Níveis" como a conversão de um anterior "Suporte" para uma nova "Resistência" ou de uma anterior "Resistência" para um novo "Suporte".

Observemos a imagem abaixo.

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